Hoje minha alma está cinza. Cinza, como eram os dias de outono em Michigan. Cinza como meu coração ficou após cada perda, cada fracasso que tive nessa vida. Cinza, como o dia que insiste em continuar lá fora.
Eu, que gosto tanto de cores, morro um pouco quando o "cinza" insiste em dar o ar de sua graça por aqui. A vida é uma aquarela, bem sei, com diversos tons e cores, mas pra quê cinza? Há muito tempo eu não sentia vontade de chorar. Chorar mesmo, lavando a alma. Hoje está complicado parar. É esse cinza que chegou sem me avisar e que por aqui resolveu ficar... mas vou já dar um jeito de mandá-lo pra longe.
Enquanto não consigo, me sinto assim, vazia...
Eu, que gosto tanto de cores, morro um pouco quando o "cinza" insiste em dar o ar de sua graça por aqui. A vida é uma aquarela, bem sei, com diversos tons e cores, mas pra quê cinza? Há muito tempo eu não sentia vontade de chorar. Chorar mesmo, lavando a alma. Hoje está complicado parar. É esse cinza que chegou sem me avisar e que por aqui resolveu ficar... mas vou já dar um jeito de mandá-lo pra longe.
Enquanto não consigo, me sinto assim, vazia...

5 comentários:
Pode acreditar: até o seu "vazio" pra mim é "cheio". Virtualmente é claro.
Me sinto assim sempre...vazia de mente cheia...Alessandra Contiero
Já vislumbro a luz no fim do túnel... nem é tão longe assim. :) Beijoca procê!
Cra amiga virtual.Quem dera fosse "so simple just like that". Talvez nunca venhamos a nos conhecer pessoalmente e os "laços", da minha parte, já existem. Os seus textos me tocam como os de outras jornalistas também.Voce nem vai acreditar mas já chorei por voce sem nunca ter ouvido a sua voz.Já tive vontade de te abraçar. Simplesmente os seus textos me tocam.Tem profundidade isso pra mim é sintonia e pelo jeito ficará nisso.
grande abraço.
Ps. So jornalistas conseguem escrever dessa forma e voce é uma não é?Adorei a "lição" do Pequeno príncipe. Só voce mesmo!
O "túnel" era em resposta ao comentário da Alessandra. Quanto ao seu, não sei o que dizer... Vc tb entende de "tocar com palavras". Obrigada. E não, não sou jornalista.
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