Assim como todo mundo, tive diversos amores ao longo da vida. Amores que se foram e tantos que ficaram e estão por aqui, até hoje.
Mas não me refiro a "amores" desses que envolvem cama e ciúmes. Falo de amor genuíno, puro, que aquece a alma e o coração. Amor, em seu sentido mais pleno.
Meu primeiro amor foi pelos meus pais. Como deveria ser. Depois, vieram os irmãos. Confesso, com certo pesar, que por eles o amor não chegou com o nascimento (sou a mais velha de 4 filhos), mas com a convivência, o aprendizado, as brigas e reconciliações. Mas, acima de tudo, amor.
Na ordem cronológica, chegou meu filho e eu descobri um outro tipo de amor. Amor que faz doer o peito, de tão forte, de tão intenso. Com ele, aprendi e cresci junto. Hoje, ele tem quase 20 anos. Eu, 37. Ninguém acredita que somos mãe e filho. Há quem pense que somos irmãos, mas há quem pense que sou uma "quase pedófila" que anda por aí desfilando com um gatão do lado. É, ele é meu companheiro e eu o acompanho no ensaio da banda. Até me arrisco num backing. :) Coruja não! Mãe...
Depois vieram os sobrinhos. Quatro meninos e uma menina, a primeira da família em quase 20 anos. Apesar de amar muito todos eles, os que vieram da Dani, minha irmã, são como filhos pra mim. Primeiro foi o Marcos Neto. Lembro que ficava emocionada quando ele mexia, ainda na barriga da Dani. Quando nasceu, eu entrei de licença porque fiquei num estado inexplicável. Era tanto, mas tanto amor por aquela criaturinha que eu tinha dificuldades em ficar longe de casa. Mas um dia a Dani mudou daqui e foi pro seu próprio canto. Foi muito doloroso chegar em casa e não ouvir aquela risada, não ter com quem implicar, não ter uma barriguinha pra morder e nem meu companheiro de zoológico, de passeio, de aventura. Eu, o Marcos e o Eric, sempre por aí, aprontando. Muitos achavam que éramos todos irmãos.
Anos depois veio o Mark Daniel. E eu já me emociono. Ele vai completar 2 aninhos em agosto. Aliás, ele, o Marcos e o Eric são da mesma quinzena. Meus leões. Meus amores. Meus meninos, sempre.
O Mark está aprendendo a falar. A primeira palavra dele foi "éia". Eu, metida! :) Ele é o fã número 1 do meu programa. Quando estou editando aqui em casa, ele voa de onde estiver e senta no meu colo. Fica olhando pra tela, ri, fala coisas que eu ainda não entendo, dança, canta, me faz sentir amada e amando. Pra ele, uma música da Eliana Printes:
"A influência do seu amor em minha vida
vem me mudando demais
e não há outro jeito
A minha casa é sua casa
A minha sorte o passaporte
Te seguirei na vida, irei por onde você for
Viverei somente porque te amo".
Graças a Deus que todos eles, dos pais aos sobrinhos, se fazem presentes em minha vida. Graças...
Mas não me refiro a "amores" desses que envolvem cama e ciúmes. Falo de amor genuíno, puro, que aquece a alma e o coração. Amor, em seu sentido mais pleno.
Meu primeiro amor foi pelos meus pais. Como deveria ser. Depois, vieram os irmãos. Confesso, com certo pesar, que por eles o amor não chegou com o nascimento (sou a mais velha de 4 filhos), mas com a convivência, o aprendizado, as brigas e reconciliações. Mas, acima de tudo, amor.
Na ordem cronológica, chegou meu filho e eu descobri um outro tipo de amor. Amor que faz doer o peito, de tão forte, de tão intenso. Com ele, aprendi e cresci junto. Hoje, ele tem quase 20 anos. Eu, 37. Ninguém acredita que somos mãe e filho. Há quem pense que somos irmãos, mas há quem pense que sou uma "quase pedófila" que anda por aí desfilando com um gatão do lado. É, ele é meu companheiro e eu o acompanho no ensaio da banda. Até me arrisco num backing. :) Coruja não! Mãe...
Depois vieram os sobrinhos. Quatro meninos e uma menina, a primeira da família em quase 20 anos. Apesar de amar muito todos eles, os que vieram da Dani, minha irmã, são como filhos pra mim. Primeiro foi o Marcos Neto. Lembro que ficava emocionada quando ele mexia, ainda na barriga da Dani. Quando nasceu, eu entrei de licença porque fiquei num estado inexplicável. Era tanto, mas tanto amor por aquela criaturinha que eu tinha dificuldades em ficar longe de casa. Mas um dia a Dani mudou daqui e foi pro seu próprio canto. Foi muito doloroso chegar em casa e não ouvir aquela risada, não ter com quem implicar, não ter uma barriguinha pra morder e nem meu companheiro de zoológico, de passeio, de aventura. Eu, o Marcos e o Eric, sempre por aí, aprontando. Muitos achavam que éramos todos irmãos.
Anos depois veio o Mark Daniel. E eu já me emociono. Ele vai completar 2 aninhos em agosto. Aliás, ele, o Marcos e o Eric são da mesma quinzena. Meus leões. Meus amores. Meus meninos, sempre.
O Mark está aprendendo a falar. A primeira palavra dele foi "éia". Eu, metida! :) Ele é o fã número 1 do meu programa. Quando estou editando aqui em casa, ele voa de onde estiver e senta no meu colo. Fica olhando pra tela, ri, fala coisas que eu ainda não entendo, dança, canta, me faz sentir amada e amando. Pra ele, uma música da Eliana Printes:
"A influência do seu amor em minha vida
vem me mudando demais
e não há outro jeito
A minha casa é sua casa
A minha sorte o passaporte
Te seguirei na vida, irei por onde você for
Viverei somente porque te amo".
Graças a Deus que todos eles, dos pais aos sobrinhos, se fazem presentes em minha vida. Graças...
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