sábado, 29 de agosto de 2009

Os homens de minha vida...

Nestes 40 anos de existência, tive o prazer de conviver com homens que me foram (e são) muito caros, importantes demais nessa trajetória.

O primeiro deles foi o Paulo, meu irmão querido, com quem me entendo em pensamento, sem precisar de palavras. Por muitas vezes me vi nele e sei que a recíproca é verdadeira.

Aos 18, chegou o Eric. Meu filho, meu amor. A mais importante de minhas obras. Não creio existirem palavras para traduzir tudo o que sinto, mas foi com ele que consegui entender a incondicionalidade do amor.

Alguns depois anos chegou o Marcos Neto. Meu sobrinho querido tão, mas tão amado que mesmo antes de nascer, ainda nos pulinhos dentro da barriga de minha irmã, conseguia me emocionar.

Na sequência, 8 anos depois, chegou o Daniel. Saído da mesma fonte, causou um impacto tão grande que, por vezes, senti minha respiração parar. Quando escuto o "tia Léia" que ele grita quando me vê, minha alma entra em festa.

Agora o Gabriel. Pequenino ainda, mas que expressa nos braços estendidos e no sorriso a felicidade do encontro, numa expressividade de amor e carinho que só os bebês conseguem dar. E assim ele me derrete inteira.

Nestes tempos, outros surgiram, com menos importância. Alguns, confesso, não me recordo. Não marcaram. Passaram...

Depois de uma convivência de mais de 20 anos, (re)descobri o Sérgio. Amigo-irmão, carinhosamente chamado de "meu acessório". Mas não o é... Ele é essencial, isso sim. Sem ele, algumas das batalhas travadas nestes últimos meses teriam sido perdidas. Meu amigo querido, meu grande companheiro nessa existência.
Mais recentemente, chegou o Celdo. Poeta inspirador que me motiva a sonhar, a ousar. Acredito em suas palavras e em seus sonhos como se meus fossem. Amor que transborda, que transcende.
E eu só posso agradecer a Deus por estas presenças. Como deve ser...

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