Quinta-feira, 4 de outubro de 2007
23:15, quinta-feira ainda. “Quisera eu poder voar/ na sensação de estar contigo [...]”. E estou. Cheguei em casa há pouco, tomei banho, liguei o note e cá estou eu, escrevendo. Preciso. O dia foi pauleira. Mas eu estou ouvindo um de meus artistas prediletos e isso já compensa toda e qualquer agitação das últimas horas.
Meu dia nunca termina como começa. Se no início da manhã temos duas idéias, no final da noite elas se multiplicaram e mais dez surgiram. Agora é definir prioridades, estratégias e tornar sonhos em realidade. É bom viver... Oh, se é!
No player o CD de Serginho Queiroz, “Essa voz que canta em mim”. Porque a gente nasce pra ser feliz.
Sexta-feira, 5 de outubro
Dia louco. Maravilhosamente louco! Tantas novidades, tantos novos projetos... UHU! E a vida está só recomeçando.
Hoje foi a festa de 35 anos do SEBRAE. Entre celebridades e empresários, estava eu representando o SAT e prospectando novos negócios. Resultado pra lá de positivo, graças! Encontrei, inclusive, o magnífico Tenório Teles, de quem sou fã incondicional.
Eu até descobri que o chefe dos transportes da TV zela por minha boa forma. Todo evento deste tipo termina com comes e bebes. Justamente nesta hora, quando eu jogo a loira carcaça numa cadeira e começo a beliscar alguma coisa, chega alguém informando que o motorista está “lá fora” me esperando. Eu largo a bóia, sigo para o estacionamento... e espero, espero, espero. Pelo menos sei que por causa de “festas” assim eu nunca vou engordar. Menos mal...
Mas hoje eu quero escrever sobre cachorros. Quem já me leu, neste ou no antigo blog, sabe que sou louca por esses animaizinhos. Duas espécies em particular, embora eu coração bata mais forte por qualquer canino: pinscher e chiuaua.
Há alguns anos, minha mãe andava tristinha porque meus irmãos tinham mudado de casa, cada um a seu turno, mas num curto intervalo. O médico que a acompanhava disse que seria bom se ela tivesse um animal de estimação. Na primeira oportunidade, saí pra buscar um filhote de pinscher, um mês de vida. Chegando lá, paixão à primeira vista. Ele era malhado, branco com marrom, coisa mais linda dessa vida! O primeiro nome foi Key, por causa de keyring, já que ele parecia um chaveirinho de tão pequeno mesmo. Em poucas semanas, passei a chamar de Animal e assim ficou. Ele precisava entender que não era “gente”. Mas sabe que era? J Lembro do Magri dizendo que cachorro também é gente. Ele sabia o que dizia e devia ter uma paixão assim, assim por esses seres lindos e necessários.
Agora aqui em casa eu tenho um filhinho do Animal, meu querido fujão. Ele se chama “Vitório”, foi batizado por minha sobrinha fofa e já não me estranha mais quando chego
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