"A salvação é pelo risco, sem o qual a vida não vale a pena". (Clarice Lispector)
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A palavra estampa em nós marcas de intensas sensações. Marcas que nos penetram. Às vezes marcas suaves, transparentes, despidas de pré- e pós conceito. Muitas das vezes são marcas misteriosas, de ternuras salutares, serenas ou cerceadoras. Contemporizadoras, pode-se dizer.
Então recolhemo-nos, ensimesmamo-nos, silenciamos ou nos deixamos extravasar.
Porém o escritor a ultrapassa - e se ultrapassa-, com o texto que brota num encanto e nos faz voltar a sonhar. E apesar de o mundo dizer “não”, deliciamo-nos no aconchego dessa palavra abençoada. Catarse-segurança.
Porque a palavra atua, ecoa, envolve. É símbolo, transformação. Abre horizontes... Na dança da comunica-ação, inter-ação.
Então recolhemo-nos, ensimesmamo-nos, silenciamos ou nos deixamos extravasar.
Porém o escritor a ultrapassa - e se ultrapassa-, com o texto que brota num encanto e nos faz voltar a sonhar. E apesar de o mundo dizer “não”, deliciamo-nos no aconchego dessa palavra abençoada. Catarse-segurança.
Porque a palavra atua, ecoa, envolve. É símbolo, transformação. Abre horizontes... Na dança da comunica-ação, inter-ação.
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