Sempre que encontro alguém que não vejo há tempos pergunto "Você está feliz?". Não raro, as pessoas hesitam em responder. Nem sei exatamente quando passei a perguntar isso ao invés do "como você está?". Mas, aqui no meu íntimo, sei que esta é uma perguntinha pra lá de complicada.
Outra pergunta que parece meio tola, mas que exige uma resposta bastante profunda, é "quem é você?". Você, aí do outro lado, se conhece? Eu, do alto de meus 38 anos, ainda estou em fase de reconhecimento, confesso. Quem sabe um dia chego lá?
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Fico pensando na busca. É, a busca simples, pura, por qualquer coisa. Busca por reconhecimento. Por grana. Por sucesso. Por aconchego. Por colo. Por cafuné. Por um sorriso. Pela risada solta e frouxa. Por nada. Por tudo. Por alguém. Por mim. Por ti. Mas será que eu realmente te busco, que te procuro ou espero apenas a resposta que só os meus olhos te dão?
Não quero deixar de buscar, embora parte de mim deseje encontrar. Respostas. Pessoas. Colo. Cafunés. Sorrisos.
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Conheci muitas pessoas estes dias. Pessoas, no sentido mais profundo. Na despedida, beijos nas bochechas. E em alguns abraços apertados com aquele gosto de "até breve". E a sintonia que rola numa conversa tem relação direta com as primeiras frases ditas. Por isso o "você está feliz?" é tão importante.
Eu não sou impessoal. Nunca fui. Jamais quero ser. Sou assim, desajeitada, sorriso largo sempre, chorosa e sensível. Mas também sou rocha. Tenho que ser. Gosto de ser. "Gosto de..." simplesmente. Como deve ser.
Outra pergunta que parece meio tola, mas que exige uma resposta bastante profunda, é "quem é você?". Você, aí do outro lado, se conhece? Eu, do alto de meus 38 anos, ainda estou em fase de reconhecimento, confesso. Quem sabe um dia chego lá?
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Fico pensando na busca. É, a busca simples, pura, por qualquer coisa. Busca por reconhecimento. Por grana. Por sucesso. Por aconchego. Por colo. Por cafuné. Por um sorriso. Pela risada solta e frouxa. Por nada. Por tudo. Por alguém. Por mim. Por ti. Mas será que eu realmente te busco, que te procuro ou espero apenas a resposta que só os meus olhos te dão?
Não quero deixar de buscar, embora parte de mim deseje encontrar. Respostas. Pessoas. Colo. Cafunés. Sorrisos.
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Conheci muitas pessoas estes dias. Pessoas, no sentido mais profundo. Na despedida, beijos nas bochechas. E em alguns abraços apertados com aquele gosto de "até breve". E a sintonia que rola numa conversa tem relação direta com as primeiras frases ditas. Por isso o "você está feliz?" é tão importante.
Eu não sou impessoal. Nunca fui. Jamais quero ser. Sou assim, desajeitada, sorriso largo sempre, chorosa e sensível. Mas também sou rocha. Tenho que ser. Gosto de ser. "Gosto de..." simplesmente. Como deve ser.
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