quarta-feira, 25 de abril de 2007

É pique, é pique, é pique!

Atenção, senhores blogueiros e visitantes deste humilde e loiro espaço virtual: está chegando a hora. É, há 38 anos nascia esta que vos escreve... de vez em quando. :)
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Peraí... 3.8 é um motorzão, sabia? Potência, curvas e tudo o mais que faz de mim um modelo único. E sim, hoje estou completamente narcisista. Eu mereço, oras! Afinal, 3.8 são 3.8! Tá, o motor é turbo, mas o modelo é econômico. :)
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Amanhã encerro o curso que estou ministrando esta semana. No final de semana, festa em Figueiredo, para a qual fui convidada sem poder ir. Não vou, lamento. Final de semana será de trabalho, trabalho, trabalho... UHU!
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Até segunda preciso escrever os projetos dos novos programas que vão ao ar. O de Tecnologia entra em junho, se tudo der certo. O de Beleza e Plástica entra em julho ou agosto. Neste ínterim, começa o mega-ultra-super-fantástico projeto de Educação à Distância. Será que algum dia eu vou dormir? Dou um jeito...
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Sobre o CEaD, Centro de Educação à Distância, fico pensando umas coisinhas aqui... Já pensou o que é levar informação para os lugares mais longínquos desta região tão cobiçada e tão esquecida ao mesmo tempo? É muito doido isso... A inclusão digital, o conhecimento, a qualificação e capacitação profissional para pessoas que até então não tinham quaisquer perspectivas de entrarem competitivamente no mercado de trabalho? E o que dizer daquelas que poderão, enfim, concluir o Ensino Fundamental, o Médio, fazer uma graduação, cursar especialização (lato e stricto sensu)? Putz, será que dou conta? E lembro do tal "Fazei de mim um instrumento". Acho que dou conta sim, mas vou precisar montar acampamento no aeroporto e me entender com meu notebook, já que ele será meu companheiro de viagem.
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Falando em viagem, terça embarco para o Acre. Será o momento de ser mimada, de comer mandim e aqueles deliciosos biscoitos de polvilho. Meus planos são de engordar pelo menos 3 quilos durante minha estadia em Cruzeiro do Sul. Mas também pretendo rever lugares e pessoas de minha infância, de reatar laços com minha família, de consertar coisas inconsertáveis. Neologismo, creio, mas acima de tudo uma necessidade dessa alma que vaga encontrada e não mais perdida.
Vai ser bom...
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Ah, sábado vai ao ar o primeiro programa sobre São Gabriel da Cachoeira. :) Depois entram os de Borba. Depois só Deus sabe. E Ele sempre sabe, né não?
Beijo bom!



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