Venho armado de amor, para trabalhar cantando na construção do amanhã
Amor dá tudo que tem,
rebato a minha esperança e planto a clara certeza de um novo mundo
Um dia, a cordilheira dos Andes ardendo em fogo, quisera calar para sempre meu coração de companheiro
Mas atravessei o incêndio e continuo a cantar publicamente
Não tenho caminho novo; o que tenho de novo é o jeito de caminhar
Com a dor dos deserdados, com o sonho escuro da criança que dorme com forme, aprendi que o mundo não é só meu
Mas, sobretudo, aprendi que mais do que simplesmente viver
O que na verdade importa, antes que a vida apodreça
É trabalhar a mudança do que é preciso mudar
Cada um na sua vez, cada qual no seu lugar
Thiago de Mello
Um comentário:
Que bonito Léia! Gostei muito...
Beijos!
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